O tal
A situação parece tão mais tranquila, e a vida tão mais farta e clara ...repleta de toda satisfação,
que se tem direito do firmamento ao chão ... é pá
(quando?)
Claro...
Quando se há um objetivo, um ponto de luz para se dirigir até. É questão de
planejamento, ensaio programado. Podem achar que a vida fica muito quadrada,
sem improvisação (como virtude criativa) sem risco nem emoção. Sustentável.
Fazer o quê? (então?)
Oba. Separar a vida em duas: teoria e prática. Aprender e Executar.
Na primeira parte o elemento se concentra e tenta aprender tudo o que conseguir sobre um
certo assunto. Nesse fragmento, a vida irá sim perder um pouco daquele
sentimento de risco, de liberdade e até de inconseqüência. Mas é assim que é. E talvez esse
efeito nem chega a ser perceptível (felizmente) porque o elemento se concentra tão
intensamente no ritual, que pouco guarda para se relevar o mundo afora.
Logo mais, vem a parte da execução. Trata-se de uma fase mais madura, complicada e
sofisticada, pois é preciso aí a destreza da maleabilidade de cintura para enfrentar
os imprevisíveis mais inconvenientes que virão. É nesta parte que o tal criativo se daria
melhor, devido principalmente ao essencial papel que o improviso toma nesta fase. É tal a
fase "das emoções", dos riscos, altos e baixos, a famosa e tão pregada forma de "viver
intensamente" ... e aquela coisa toda.
E tal diminui com o tempo.
1 Comments:
"Mas é assim que é."
Mais uma prova de que essa punhetação não dá em nada. Escreve-se um texto tosco com cara de bem escrito, tentando explicar alguma coisa que não se entende direito do que se trata, mas no meio de tudo escapa a sentença do "eu desisto" . . .
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