domingo, dezembro 12, 2004

Fazer tudo errado, meus queridos, faz parte desta festa que se chama vida. Não é só atributo dos inconseqüentes como eu. É como se devêssemos causar a “desordem geral” em nossas vidas para que esta tal festa nunca acabe.
Freqüentemente tenho o péssimo costume de fazer as coisas erradas propositalmente, só para ver o que vai acontecer. Afinal, hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse.