terça-feira, fevereiro 01, 2005

Um fundo preto.
Letras Garrafais a lá Anos 60.
Uma musica de fundo, diversas musicas de fundo, porem uma musica tema. Theme from the Sountrack of Anybody.

Sabem do que falo? Aquelas legendas do final de um seriado dos anos 60...um seriado classico, que marcou a juventude de todos voces... Somente o fundo preto, as letras brancas subindo, e a musica evocando todos os anseios da juventude: amizade, amor, mudancas...
To errado ou deveriam ser anseios de toda uma vida? Nao sei.

Mas sinto falta disso... tanto dos Anseios quanto da Magia.
Sinto falta da Magia, ou seja la como quer que a chamem... eh sempre a mesma Magia, eh sempre o mesmo Deus.
Nao tenho um Deus, nao tenho mais a Magia. Sou um ateu desencantado. Sem uma luz p/ buscar, sem ilusoes p/ percorrer o caminho...

Nao queria que fosse assim... isso me decepciona.
Tmb nao quero me conformar... isso que me empurra em frente.
Melancolico o discurso?! Nao levem por esse lado, encarem como uma pura e seca analise, nada mais. Nao estou triste... pq isso nao pode ser o fim.

[]'z

4 Comments:

Blogger uspemtudo said...

SER ATEU ESTÁ LONGE, MUITO LONGE DE SER DESENCANTADOR...

MUITO PELO CONTRÁRIO. ESTA TALVEZ SEJA A PREMISSA DA VERDADEIRA MAGIA. A MAGIA DE SER RESPONSÁVEL PELO SEU PRÓPRIO DESTINO.

"Dream is destiny"

ter. fev. 01, 01:33:00 PM 2005  
Blogger uspemtudo said...

Nao foi isso que eu quis dizer. Eu disse:

"Nao tenho um Deus, nao tenho mais a Magia. Sou um ateu desencantado."

- "ateu" pq nao creio em nenhum deus, nao tenho um deus.
- "desencantado" pq tmb nao tenho nenhuma magia, nenhum encantamento.

ter. fev. 01, 05:09:00 PM 2005  
Blogger uspemtudo said...

Perante um argumento dedutivo qualquer, o leitor deve usar a seguinte rotina para
verificar a sua relevância:

1. Verificar se é um argumento válido, pela definição semântica dada.
2. Verificar se todas as premissas podem ser simultaneamente verdadeiras.
3. Verificar se a conclusão pode ser falsa.

Um argumento só é relevante se passar os três testes. Se passar apenas um ou dois,
não é relevante.


As condicionais são canonicamente expressas na forma "Se..., então...".
Mas a verdade é que existem muitas formas de exprimir condicionais.

O primeiro fato: muitas vezes, o "então" é elidido, como em

Se Deus não existe, a ética não é possível.

que significa precisamente o mesmo que

Se Deus não existe, então a ética não é possível.

Outros fatos menos evidentes:

Se A, então B

pode exprimir se como

1. A somente se B.
2. A só se B.
3. A implica B.
4. A só no caso de B.
5. A só na condição de B.
6. A é condição suficiente de B.
7. B é condição necessária de A.
8. B se A.
9. Só se B é que A.

OBVIAMENTE o mesmo acontece com :

Nao tenho um Deus, nao tenho mais a Magia.

Informações retiradas de: " A argumentação em filosofia" de Desidério Murcho.
(Caso alguém tenha interesse eu enviei o link deste texto a alguns meses para a lista)

qua. fev. 02, 01:53:00 AM 2005  
Blogger uspemtudo said...

Vai pro inferno.

qua. fev. 02, 02:39:00 PM 2005  

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